PCPR e PMPR prendem 5 pessoas em operação contra o tráfico em Foz do Iguaçu

Foram cumpridos sete mandados judiciais, sendo cinco de busca e apreensão domiciliar e dois de prisão preventiva. As investigações buscam identificar envolvidos em crimes de roubo na região, ligados a um mesmo grupo criminoso.
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Militar do Paraná (PMPR) prenderam cinco pessoas na manhã desta terça-feira (5), em Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado. Foram cumpridos sete mandados judiciais, sendo cinco de busca e apreensão domiciliar e dois de prisão preventiva. As investigações buscam identificar envolvidos em crimes de roubo na região, ligados a um mesmo grupo criminoso.
Dois indivíduos tiveram as prisões preventivas cumpridas, apontados como autores de roubos com violência e grave ameaça. Outros três foram presos em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, acessórios e munições de uso permitido e restrito.

Conforme a delegada Iane Cardoso do Nascimento, um deles apresentou documento de outra pessoa no momento da abordagem e foi autuado por falsa identidade. Após a correta identificação, verificou-se que este suspeito tinha dois mandados de prisão em aberto por roubo, tráfico de drogas e associação para o tráfico.
“Outro preso em flagrante é investigado por possível envolvimento em um homicídio ocorrido no último domingo. Um revólver apreendido com ele foi encaminhado para perícia”, explica. Todos os detidos foram encaminhados ao sistema penitenciário.
A ação é um desdobramento de uma operação deflagrada em junho deste ano.

UTRA AÇÃO – Na manhã desta terça-feira (5), a PCPR também cumpriu dois mandados de busca e apreensão em residências distintas, como parte das investigações que apuram disparos de arma de fogo ocorridos em frente a um lounge localizado na região central da cidade.
A ação teve como objetivo principal a localização de um fuzil supostamente utilizado no crime. Os autores já foram identificados e responderão pelo crime de disparo de arma de fogo em via pública.
Durante o cumprimento das ordens judiciais, o armamento não foi localizado, mas as diligências seguem em andamento com o objetivo de esclarecer todos os fatos e responsabilizar os envolvidos.
